Esta abreviatura significa
Graphical user interface (em inglês) e em português escreve-se interface
gráfica do utilizador. Isto permite a interação com dispositivos digitais
através de elementos gráficos como ícones, etc.
A interação é feita como todos
sabem e fazem, com um rato, joystick e um teclado, embora já haja computadores
com ecrã tátil, no entanto são raros. O utilizador com os controlos que referi
anteriormente é capaz de selecionar símbolos e manipulá-los de modo a obter o
resultado prático pretendido.
De forma a facilitar estas
interações, existe o ambiente gráfico, que é mais conhecido como ambiente de
trabalho que torna mais prática a utilização do computador através de
representações visuais do sistema operacional.

Para terminar a
informação que vos pretendo transmitir através desta publicação, não
podia acabar sem sabermos alguns dos marcos históricos do GUI.
Em 1958, Comeau e Bryan
desenvolveram e a empresa Philco implementou, um protótipo de um capacete, com
monitores e sensores de deteção de movimento.
Em 1962, Morton Heilig, cineasta,
desenvolveu um simulador denominado Sensorama,
que permitia ao utilizador viver de forma artificial, sentindo as sensações de
uma viagem num veículo de duas rodas. Para tal, era utilizada a formação de imagens 3D, som stereo, vibrações e
sensações de vento e aromas.
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